SALVE MARIA!

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domingo, 30 de setembro de 2012

VASO DE CERÂMICA

  Olá, aos poucos estou voltando. Na verdade, esse vaso, foi feito antes da cirurgia, a dona já até o levou embora, mas as fotos ficaram em "stand by". Talvez vcs se lembram que andei procurando que por acaso havia visto um trabalho parecido na net ou em revistas. Ninguém me deu notícias, como eu estava com a encomenda nas mãos, do tipo dá teu jeito, fui tentando até onde lembrava. Vamos lá: vaso de cerâmica, papel espelho dourado,  cola branca, lixa, betume da judéia, aguarrás, pincel macio, tinta dourada spray, torçal trabalhado fios e bolinhas douradas (comprado pronto) e balõezinhos vermelhos, pedras douradas e o que der mais na idéia. As fotos são explicativas.















sábado, 1 de setembro de 2012

SAUDADES NÃO SE TRADUZ EM PALAVRAS......



 SAUDADES, NÃO SE TRADUZ EM PALAVRAS....traduz-se no sentir, no doer do coração quando perdemos a quem amamos, na certeza de nunca mais vê-los. Ledo engano, porque um Deus tão perfeito jamais poderia perder-nos de vista, criando um plano perfeito, onde um dia por sua misericórdia, todos nós nos encontraremos.

  Zildinha, depois do companheiro Zildo, foi a pessoa que mais me afinei logo quando cheguei em Tutóia. Através de Carlos Antonio e sua esposa Crisális, que nos apresentou. Desde então meu endereço nos fins de semana, foi a "Arena do Siri".
 Por contato seu, conheci, a Loura, a Lena, Pinto Salada, Seu Tomaz, Wilza, meu padrinho Marinho, Kenard, Silvana, Rosário, Ribamar Filho, Delzito e esposa, Manoel Freitas  e esposa, Dr. Adriano, entre outras pessoas que não lembro o nome.

 Aprendi a amar a Zildinha, com seu olhar prescrutador sempre desejosa de saber mais, para poder sempre emitir uma opinião pessoal. Fantasiosa as vezes, mais sempre contundente no que dizia, isso a tornava especial aos meus olhos.

 Depois que compramos um terreno e construímos uma casa, a situação financeira ficou abalada, deixando de freqüentar um pouco a arena. Em setembro/2010, sofri um acidente automobilístico, retornando para Tutóia em dezembro, onde no Natal elas foram lá em casa. Vim para São Luís e passei por mais duas cirurgias, sendo impossibilitada de estar nesse momento em Tutóia, para acompanhar a minha amiga à sua última morada.

 Mesmo assim, minha amiga, Maria Zilda Coelho, te desejo toda a paz que Deus poderá te dar e em sua misericórdia e amor incondicional, te perdoe os seus pecados, levando em consideração todo o bem que fizestes e provações por qual passastes neste mundo 




Tua alma é livre, alce os vôos mais altos que puderes e que os Anjos de Luz tomem conta do seu espírito agora, já livre.
Vá em paz minha irmã!

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