UM NOVO TEMPO, APESAR DOS PERIGOS.....

TAPETES PARA BRINCAR

Em tempos modernos, torna-se cada vez mais difícil resgatar em nossos filhos, a criança que nós fomos um dia.

Cada vez mais individualistas, estão se tornando também como os adultos e adultos precoces. 

As velhas brincadeiras, de correr, subir em árvores, jogos de todas as espécies, como ludo, damas entre outros, que se juntava um monte de crianças, dando movimento ao mesmo tempo, corpo e mente, foram ficando para trás.

Muito comum até entre adultos, o tal do whatssap, cala a boca de todos em uma roda de amigos, seja durante um jantar em família, em restaurantes, até em encontros de amigos. O vilão da história e ao mesmo tempo salvador da "pátria", porque também ainda serve para comunicação, nos deixa emudecidos diante dele: O CELULAR! O nosso circulo de amizade, se alardea pelo mundo virtual. Nossos amigos hoje, são virtuais. Não temos tempo pra conhecer nossos vizinhos, mas temos todo tempo do mundo para conversar com a/o amiga/o virtual, onde confidenciamos nossas aflições, felicidade, acontecimentos diários, onde choramos nossas mágoas e perdas, assim como eles/elas também.

Creio eu, que diante da nova proposta, também via internet,  que serviu de base para que pudéssemos apresentar uma nova roupagem para a interação entre pais e filhos, este trabalho será visto com bons olhos. O que há de mais gostoso em sentarmos com nossos filhos, e deixar a imaginação outra vez ser criança e viajarmos no faz de conta e ao mesmo tempo fazendo com que a criança perceba e aprenda coisas do cotidiano. Eu considero um brinquedo inteligente para pais inteligentes e disponíveis. Se estou errada, o tempo dirá.

Visão "panorâmica"

Visão "panorâmica", com 54 itens


Visualização do lago, na reserva florestal, contendo botões infantis, além da estampa do tecido


Visualização  de parte do heliporto e reserva florestal, com botões infantis

Visualização  do shopping, com as divisões de lojas, com  botões infantis

Visualização  do quartel e jardim

Visualização da praça, com botões infantis e parada de ônibus

Visualização da praça, parte da reserva florestal, estacionamento e parte da rodovia

 Visualização da reserva florestal, lago e rodovia

Visualização de um novo tapete com fundo azul.

 Brinquedo ideal para crianças, a partir de 4 anos. Contém peças pequenas made in China

Obs.:    Um adendo, sem ser repetitiva.   "  Racional ou irracionalmente, acho que os malefícios da modernidade são bem maiores e vão mais além do que se pode imaginar. Comíamos feijão com arroz ao invés dos embutidos e gorduras saturadas. Corríamos livre pelos parquinhos e praças de nossa cidade. Não se ouvia falar em crianças portadoras de C.A. A doença mais temida era o sarampo e a paralisia infantil. Nossos vizinhos também faziam papel de nossos pais e os tratávamos como tal. Havia respeito para com os mais velhos, para com as autoridades, Com a Igreja, fosse qual fosse seu segmento. As brincadeiras eram sadias, assim como nossa alimentação e interação. Hoje somos mais individualistas, mal conhecemos nossos vizinhos, e o perigo tornou-se iminente em todos os aspectos sociais e culturais. Somos ameaçados em nossa segurança a todo momento. Mas, o pior é a utilização do celular em momentos errados. Reuniões de família, hora das refeições e afins. Sinalizador para marginais. Quantas pessoas não tem sido vítimas por causa de um simples celular? O celular tornou-se "o bichinho de pelúcia" da nova geração. Mal, muito mal. A nocividade, inocentemente escondida num simples aparelho. Acabou-se as brincadeiras, acabou-se a amizade, o contato com outro ser. Juntar-se para escutar músicas, para cantar juntos, para conversar, sorrir..... tudo substituído por "emoticons". Você praticamente não conhece os amigos dos seus filhos, e muito menos os amigos dos amigos. Em contrapartida, as informações, antes a alcance de alguns, extendeu-se para "geral". Mas a máxima que diz "Diga-me com que tu andas, que eu te direi quem és", perdeu a validade. Há que se resgatar o núcleo familiar, salutar para a preservação da família.